Comexblog: Formas de pagamento no comércio exterior

Comexblog: Formas de pagamento no comércio exterior

Recentemente, eu li uma matéria do Comexblog sobre as várias formas de realizar pagamento no comércio exterior – muito interessante, principalmente para o importador se resguardar contra riscos do exportador e também contra as oscilações cambias (vide o mês de Junho e Julho de 2013, quando o dólar pulou de R$2,05 para R$2,25).

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Por que pedidos da China atrasam? – Parte 2: Como evitar atrasos

Como evitar atrasos nos pedidos da China?

Está com problemas com seu fornecedor na China? Contate a Hosun Consultoria e saiba mais sobre os nossos serviços de gerenciamento de compras – a Hosun Consultoria age como seu representante na China, contate já: hosunbr@gmail.com

Bom é impossível dizer com certeza que nunca haverá atrasos (pelas razões listadas aqui) mas o primeiro passo é escolher um bom parceiro e estabelecer um relacionamento bom e duradouro com um fornecedor que consiga produzir produtos com a qualidade que você precisa.

Talvez o mais importante etapa para evitar problemas nos seus pedidos na China (inclusive atrasos) é escolher bem o seu fornecedor na China – para isso você deve sempre que possível fazer uma investigação das capacidades e dos resultados do fornecedor chinês, por meio de visitas ao local da fábrica, referências, verificação de antecedentes (você pode fazer uma busca na internet ou em sites como Alibaba para checar se há algum relato de experiência mal sucedida com o fornecedor, ou fazer um investimento em um relatório profissional de averiguação de crédito e antecedentes da empresa).

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Por que os pedidos da China atrasam?

Um dos problemas mais frequentes ao importar da China é a questão dos atrasos, seja na produção dos produtos ou no transporte, o que afeta toda a logística do importador e cria mal estar com o cliente final. Sendo que uma importação da China já demora vários meses para chegar ao Brasil, qualquer atraso afeta profundamente o planejamento a longo prazo das empresas importadoras.

Claro, estes empecilhos podem ocorrer no Brasil (receita federal segura a carga, roubos de carga, congestionamento no porto, entre muitas outras várias razões), mas eles também podem ocorrer antes mesmo da carga sair da China.

Neste artigo, listamos algumas das razões destes atrasos que ocorrem na China, que os empresários devem estar atentos e incluir no seu planejamento de importação, baseada na nossa experiência trabalhando com importação da China.

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Datas da Canton Fair 2013 (Feira de Cantão) – Edição de Outubro

Está considerando visitar a Canton Fair 2013 ou a China? Contate a Hosun Consultoria e saiba mais sobre nossos serviços de consultoria e acompanhamento para  feiras e viagens para a China. Email de contato: hosunbr@gmail.com

A Canton Fair, ou (Feira de Cantão) vai começar sua edição 114 em Outubro – feira de Outono.

Cada edição é dividida em três fases diferentes, com expositores diferentes e que geralmente duram cinco dias. Cada fase possui diferentes itens em exposição, desde eletrônicos até itens médicos e maquinário pesado, bem como itens de consumo, etc.

É uma ótima oportunidade para empresas conhecerem vários fornecedores da China de forma rápida e confortável, sendo bem fácil conseguir amostras e catálogos sem muito demora e serve como um ponto de partida para iniciar potenciais negociações com as fábricas.

Nota: além de muitas fábricas, existem também vários intermediários (tradings) que também expõe na feira, se passando por fabricantes.

Abaixo, as informações para a próxima CantonFair que começa em Outubro de 2013. Se você planeja ir, agora é a hora de planejar sua visita:

Fase 1:15—19 de Outubro
Fase 2:23—27 de Outubro
Fase 3: 31 de Outubro  – 4 de Novembro

Fase 1: Eletrônicos e equipamentos domésticos, instrumentos, máquinas, veículos e peças, materiais da construção, iluminação, produtos industriais e químicos.

Fase 2: Bens diários de consumo, Presentes, Artigos de decoração

Fase 3: Têxteis e vestuário, Sapatos, Material de Escritório e escolar, Malas, Lazer, Medicina e produtos de saúde, comidas.

Fonte: http://www.cantonfair.org.cn/portuguese

Para mais informações sobre a feira, clique nos artigos abaixo:

Preparação para Canton Fair: 10 perguntas para se fazer ao fornecedor

O que discutir durante a Canton Fair (Feira de Cantão)? Guia prático para sua visita

Custos de uma viagem para a Canton Fair na China

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Contato

Para nos contatar, mande um email para:

hosunbr@gmail.com

 

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Vale a pena importar da China? Critérios para decisão e julgar a viabilidade

Quer saber se vale a pena importar da China? Contate a Hosun Consultoria e saiba mais sobre nossos serviços de consultoria e peça um estudo dos custos de importação do seu produto da China. Mande um email para : hosunbr@gmail.com

Empresas brasileiras escolhem importar da China muito baseadas na vantagem dos preços que os produtos chineses oferecem. Entretanto, outros aspectos também devem ser levados em conta, ao decidir se uma empresa deve importar ou não.

Etienne Charlier, do Procurasia, criou um infográfico que mostra alguns critérios que empresas deveriam usar para analisar se é viável ou não importar da China.

De acordo com o autor, vale a pena comprar produtos da China se o produto que você quer e as condições da sua empresa atendem as seguintes condições:

  • Se for comprar em volumes grandes.
  • Se você pode suportar tempo de entregas mais longo (lembrando que o frete marítimo demora entre 30 e 40 dias da China para o Brasil).
  • Se o produto que você quer não for muito complexo, e se você conseguir encontrar e qualificar um fornecedor em no máximo 3 meses (produtos muito complexos, que demoram muitos meses anos para serem desenvolvidos devem ser evitados na China).
  • Se o produto pode sofrer adaptações locais no seu design e mudanças na sua matéria-prima.
  • Se seu produto tiver valor agregado alto, ou produto finalizado: já montado, embalado, separado – evitar comprar apenas peças simples ou partes sobressalentes.
  • Se propriedade intelectual não for crítico para o seu negócio: seu produto é difícil de ser copiado, seu mercado está sempre inovando, ou se seu negócio não depende de um conhecimento (know-how) específico.
  • Se seu modelo de negócios está bem e você quer expandir, criar nova unidade fabril na China, ao invés de trocar produção doméstica pela China por causa de pressão nos custos –  o autor argumenta que isto raramente dá certo pois achar um parceiro requer muito tempo e investimentos monetários.

No caso de empresas brasileiros, eu acrescentaria a questão dos impostos e certificações obrigatórias por lei – se há alguma medida anti-dumping contra o produto, se precisa certificar o fornecedor segundo critérios do INMETRO, se precisa de licença de importação não-automático, etc- pois afetam muito o custo final do importador (no caso dos impostos) e também exigem muito tempo para ser resolvido(caso precisem certificar o produto/fábrica na China).

Mas no geral, eu gostei da lista, apesar que, isto não quer dizer que você deva desconsiderar a opção de importar ou fazer negócios com a China se o seu negócio não está dentro dos critérios apresentados. É uma boa referência para empresas que pensam em comprar da China e ainda estão fazendo a análise desta opção antes de importar.

Infográfico (em inglês)

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(vi no site Quality Inspection Tips)

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Fotos: Yiwu International Market

Fotos de dentro do mercado de Yiwu, do maior mercado do mundo de produtos baratos (bugigangas como brinquedos, itens domésticos, de cozinha, etc).

Se você já comprou algo de uma loja de R$1,99, é bem provável que ela tenha sido adiquirida em Yiwu, China.

Detalhes do mercado de Yiwu: 4 milhões de m²; 62,000 stands; 100,000 fornecedores de mais de 400,000 tipos de produtos

Link: http://tmblr.co/ZRwCSsivsVID

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Mandarim é essencial para fazer negócios com chineses?

A Business Review Brasil publicou uma matéria em Fevereiro 2013 sobre “Como fazer negócios com chineses“, no qual eles discutem a situação da relação comercial atual entre Brasil e a China, e finaliza com uma lista de comportamento de negócios para os empresários brasileiros, baseada em uma lista feita pelo Itamaraty:

1- Obviamente que falar a língua chinesa seria uma primeira e importante habilidade, que poderia facilitar o desenvolvimento de qualquer negócio com chineses, mas o inglês acaba sendo a língua escolhida. Todavia, tenha informações sobre a sua empresa também em chinês, já que nem todos falam o idioma inglês com perfeição. Se possível, use tradutores, pois a chance da comunicação ser feita de forma correta aumenta consideravelmente.

2 – Com uma civilização milenar, de uma cultura de 5 mil anos, ao longo dos quais desenvolveram-se práticas, costumes e rituais que estão enraizados no seu povo, para ter sucesso nos negócios e no relacionamento com os chineses, a cultura local não pode ser desconsiderada. Estudar a economia, um pouco da história e a geografia do país pode ser de grande valor para o sucesso de seu negócio com os chineses.

3 – O cumprimento tradicional chinês é o aperto de mão por iniciativa do anfitrião. Os chineses não costumam se abraçar ou se beijar. No primeiro encontro, é costume trocar cartões de visita que se deve receber e entregar com as duas mãos. Também para os cartões é importante que este esteja escrito em inglês e, se possível, em chinês.

4- Prepare-se e aceite convites para almoço ou jantar social, pois os chineses acreditam que convidar para uma refeição ajuda na construção de relações e desenvolve a amizade. A mesa para eles é uma extensão da sala de reuniões. Não sente antes de ser convidado, o lugar à mesa é escolhido de acordo com o nível hierárquico.

5- Tenha paciência pois os chineses têm um velho costume de passar o dia inteiro pechinchando. Para se ter uma negociação bem-sucedida, prepare-se antes de iniciar a transação: leve um farto mostruário e a sua tabela de preços, com todas as descrições, cotações e capacidade de produção, realize uma pesquisa detalhada das condições do mercado, compare os preços e as variedades dos produtos.

6- Os chineses evitam, a qualquer custo, negar diretamente a pessoa ou contradizê-la em público. Eles não são diretos e objetivos, porque não acham respeitoso deixar o outro constrangido, ou, como eles mesmos dizem, fazer a pessoa “perder a face. Por isso, seria de bom tom aderir à tradição – faça a mesma coisa e evite falar algo que irá prejudicar a harmonia do ambiente.

7 – O chinês possui o hábito de querer conhecer o profissional de forma pessoal, e é comum questões como se você é casado e se tem filhos, bem como o porquê, caso as respostas sejam negativas. Para os chineses é importante conhecer esse aspecto íntimo do futuro parceiro de negócios.

8- O vestuário deve ser conservador, contudo não muito diferente do que é utilizado em uma reunião de negócios no Brasil: formalidade, para homens, com terno e gravata, de preferência de cores escuras, e para as mulheres, sem decotes e exageros, além da não utilização de saltos altos.

9- A troca de presentes é comum. Quem oferece deve optar por produtos típicos do seu país, devendo dar sempre vários – apenas um é uma desconsideração – e durante os jantares, ou na última reunião agendada. Evite: relógios de parede, pois em chinês a palavra é semelhante à morte; objetos cortantes, pois significam vontade de cortar a relação; e livros, pois em chinês, a palavra é parecida com a que significa perder. E embrulhe em papel vermelho ou dourado e nunca branco, associado a luto.

10- Outras dicas são comuns àquelas usadas em reuniões importantes de negócios no Brasil como evitar chegar atrasado, pois pode ser considerado um insulto. E, nas negociações, apenas os membros mais antigos falam – a interrupção de qualquer subordinado é considerada inaceitável para os chineses.

E uma última, mas valiosa informação. Diz-se que negócio na China se faz nesta sequência: vender a si próprio como amigo, vender a sua empresa como referência de credibilidade, e vender o seu produto e/ou o seu serviço com regularidade.

Na minha opinião, o artigo é muito interessante para quem quer conhecer um pouco da situação comercial entre China-Brasil e também para conhecer superficialmente a cultura chinesa, mas na parte sobre como fazer negócios, creio que a autora listou muitas diferenças de comportamento, mas que no geral afetam pouco o desenvolvimento de um negócio.

Pela minha experiência, o chinês não vai se importar muito se você pegou o cartão de visitas dele com uma mão ao invés de usar as duas, ou se você está vestindo uma camiseta ao invés de um terno, ou se você recusar educadamente o convite de almoço dele, principalmente agora com os chineses já acostumados com estrangeiros e com incentivos para a exportar seus produtos.

O objetivo principal de todos é fechar negócios, e se há esta possibilidade, o resto é detalhe.

A exceção é a questão da língua, que a autora também aponta como uma das características principais para poder ter sucesso ao fazer negócios com chineses, e eu concordo pois a dificuldade de comunicação é uma grande barreira que pode afetar negativamente a relação entre as partes.

Mandarim é importante para evitar falhas na comunicação

Uma falha de comunicação comum é quando as especificações técnicas dos produtos não são detalhados corretamente, o que leva o fornecedor muitas vezes a produzir algo que não era o que o brasileiro queria. Os erros podem variar, podem ser apenas uma questão de cores erradas no produto, ou podem ser imensas (por exemplo: a empresa brasileira esqueceu de informar as normas brasileiras do produto, o fabricante fez de acordo com a norma chinesa), mas sempre geram algum tipo de mal estar.

O uso de inglês ajuda muito na comunicação e possibilita sim a realização de negócios, mas tanto brasileiros e chineses em geral possuem quase o mesmo nível de domínio com a língua e mesmo assim ainda acontecem muitos problemas. Para comparação, resultado médio do teste de inglês IELTS: Brasil média 6,4 X China média 6,0, sendo que média mundial para este teste é 6,1 (informação de 2011, fonte aqui)

Por isso, ter alguém na empresa no Brasil que participa do processo de compra/importação, seja da empresa ou um consultor, que fale chinês é um passo importante para o sucesso dos projetos entre Brasil e China. A importância desta pessoa no processo é sentida principalmente quando surge um “pepino” inesperado.

Eu lembro de um caso de 2010, quando eu estava na China com alguns clientes visitando fornecedores quando houve a erupção do vulcão na Islândia e houveram vários cancelamentos de vôos no mundo todo, sendo que eles faziam conexão na França, um dos locais mais afetados pelas cinzas do vulcão. Sem alguém (no caso nós da Hosun) que falasse mandarim na China, eles com certeza teriam bem mais dificuldades para remarcar seu vôos e provavelmente teriam que extender a sua estadia no país.

Mas por que os chineses não aprendem português?

A verdade é que há muitos chineses saindo das universidades que já conseguem falar e escrever em espanhol e em português, entretanto dificilmente você verá alguma fábrica de tamanho médio na China empregando um funcionário que fale português fluente, já que a demanda deles é mundial e não só Brasil e é mais barato e eficiente contratar um funcionário que saiba inglês, que é praticamente a língua usada nos negócios do mundo.

Notar também que a questão da linguagem é importante mas o empresário brasileiro deve sempre fazer sua lição de casa quando for fazer negócios na China, para assegurar o sucesso nos negócios: estudar as normas e legislação do Brasil referente ao seu produto, checar as referências de qualquer fornecedor, fazer auditoria dos fornecedores, inspeções de carga antes do embarque, etc.

Conclusão: é vital contar com a ajuda de profissionais (seja da própria empresa ou de terceiros) para se comunicar com fornecedores chineses, de preferência na língua chinesa, para evitar erros de comunicação e consequentemente prejuízos nos negócios. Não é o aspecto mais essencial, é possível sim fazer negócios sem aprender mandarim, mas facilita muito todo o processo e diminui as chances de erros.

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Datas da Canton Fair 2013 (Feira de Cantão) – Edição de Abril

A Canton Fair, ou Feira de Cantão) vai começar sua edição 113 agora em Abril.

Cada edição é dividida em três fases diferentes, com expositores diferentes e que geralmente duram cinco dias. Cada fase possui diferentes itens em exposição, desde eletrônicos até itens médicos e maquinário pesado, bem como itens de consumo.

É uma ótima oportunidade para empresas conhecerem vários fornecedores da China de forma rápida e confortável, sendo bem fácil conseguir amostras e catálogos sem muito demora e serve como um ponto de partida para iniciar potenciais negociações com as fábricas.

Nota: além de muitas fábricas, existem também vários intermediários (tradings) que também expõe na feira.

Abaixo, as informações para a próxima CantonFair que começa em Abril:

Fase 1:15—19 de Abril
Fase 2:23—27 de Abril
Fase 3: 1 -5 deMaio

Fase 1: Eletrônicos e equipamentos domésticos, instrumentos, máquinas, veículos e peças, materiais da construção, iluminação, produtos industriais e químicos.

Fase 2: Bens diários de consumo, Presentes, Artigos de decoração

Fase 3: Têxteis e vestuário, Sapatos, Escritório, malas e lazer mercadorias, Medicina e produtos de saúde, comidas.

Fonte: http://www.cantonfair.org.cn/portuguese

 

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Como se preparar para a Canton Fair (Feira de Cantão)? Guia prático para sua visita

A Canton Fair, ou Feira de Cantão, é a maior feira do mundo para comprar produtos da China, com milhares de fornecedores em vários estandes diferentes. Para você, empresário brasileiro, que irá visitar a feira, segue um pequeno guia prático, para você já ir se preparando para viagem e ter uma ideia do que discutir e negociar durante a feira para otimizar o tempo:

  • Antes de ir para feira, no Brasil

– Preparar remédios do dia a dia, e também antitérmico e antigripal. É aconselhável trazer também remédios para diarreia pois comida da China é meio pesada, gordurosa e apimentada, comparada com a do Brasil.

– Levar os pacotes de lenço de papel. Muitos banheiros públicos na China não levam papel higiênico, obrigando a comprar no local.

– Habilitar seu celular para receber ligações na viagem China e seu cartão de crédito para fazer transações internacionais.

– Tirar cópia do seu passaporte (página com foto e dados pessoais) e visto da China, para levar sempre consigo.

– Levar dinheiro dólar para trocar para RMB (dinheiro local) em espécie, para gastos pessoais, pois muitos lugares não aceitam cartão de crédito internacional, nem catão débito ou dólares, somente em RMB.

– Verificar os custos da viagem (assunto já abordado antes).

– Fazer uma pré-seleção de quais fábricas/empresas/ setores você quer visitar, para ganhar tempo.

– Levar muitos cartões de visita, pois todos os estandes vão pedir para trocar cartão com você.

– Levar um tênis confortável, pois a feira é imensa e você vai andar muito.

– Trazer uma mala pequena com rodinhas para transportar catálogos e outros materiais relevantes.

– A internet da China é monitorada pelo Estado e censurada. Alguns sites e serviços online não funcionam na China – por exemplo: Facebook, Twitter, Dropbox. Serviços da Google (como Gmail) funcionam mas podem funcionar mais lentamente. Acessar email corporativo também pode ser mais difícil.

  • Durante a feira

– Leve um cartão com endereço (em mandarim e inglês) e contato do seu hotel ou do seu guia. Muitos chineses (e taxistas) não falam bem inglês e por isso é vital você ter um cartão para poder ser comunicar e poder voltar para o seu hotel em caso de emergência.

– Pegar catálogos/ brochuras dos produtos que você quer comprar da China.

– Pegar os preços dos produtos de interesse. Anotar os preços para evitar que a fábrica passe o preço errado quando for fechar o pedido de compras (lembre-se, eles irão receber milhares de potenciais clientes durante a feira, por isso erros acontecem).

– Discutir volume mínimo de pedido (quantas unidades, conjuntos, caixas, containers).

– Discutir o tipo de embalagem ou como será embalada (caixa colorida, blister, caixa simples, saquinho plástico, etc).

– Negociar prazos de entrega.

– Negociar as formas de pagamento (Norma na China: 30% depósito, 70% saldo após ou antes do embarque do pedido).

– Se já possui clientes no Brasil, assim você pode ter uma referência de qualidade e também saber se eles estão familiares com as leis e regras do Brasil.

– Se possível, marcar uma visita a fábrica após a feira para fechar o pedido – definir o pedido durante a feira é possível, mas desaconselhável, por causa do ambiente lotado e pelo tempo que você irá gastar em apenas um estande.

– Último dia da fase que você está: pedir ou comprar amostras do seu pedido de compras, pois as fábricas normalmente participam de apenas uma fase da Canton Fair, por isso no último dia é possível comprar amostras dos produtos deles.

  • Depois da feira

– Organizar os fornecedores/fábricas visitados.

– As fábricas onde você deixou contato ou cartão de visita normalmente farão um follow-up, onde elas vão mandar o catálogo deles novamente e também um “rascunho” do pedido que você fez durante a visita. Revise-os com base nas suas anotações de preços e prazos.

– Ir visitar a fábrica, para confirmar que eles são legítimos.

– Definir a base do pedido, condições de entrega e pagamento.

– Também sugiro informar a fábrica que haverá uma inspeção da carga pré-embarque, a fim de verificar a qualidade dos produtos (passo importante principalmente se você não conhece a fábrica e está fazendo negócios com eles pela primeira vez).

Qualquer dúvida ou opinião, estamos a disposição.

Você está pensando em participar da Canton Fair mas precisa de ajuda? Mande um e-mail para nós, e saiba mais sobre nossos serviços de acompanhamento em feiras na China. E-mail para contato: hosunbr@gmail.com

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